Sempre fui uma pessoa muito “racional” com as situações. Sempre com opiniões bem formadas. Não sei se é um erro adolescente, mas sabe aquela idéia tipo “eu já conheço essa historia e ela acaba assim”. Pois é! Não que esteja me orgulhando disso, mas eu também não gosto de textos que falam sobre “eu eu EU EU eu EU eu”, gosto de textos que contem “eu com uma visão pro mundo” pra mais pessoas se identificarem e um diálogo rolar enquanto você lê o texto que eu escrevi, entendeu?

Por exemplo, quando acontece uma situação ruim, eu memorizo e tento dar uma solução pra ela, só que muitas vezes minha solução é meio “cortar o mal pela raiz” e eu n saiba perdoar. Você perdoar alguém não diz que você n tenha direito sentir raiva, você pode sentir raiva! É um instinto, é uma decepção, mas se você realmente perdoou essas pessoas, a raiva vai passando, passando, até uma hora que você se pergunta “poxa, e se eu n tivesse perdoado? Será que estaria melhor ou pior?”

Amigos sempre comentem um errinho aqui, outros ali, alguns cometeram comigo, amigos muito queridos, e por um momento eu pensei de verdade em acabar com aquilo, mas estranhamente sem ressentimento, acho que poderia ter perdoado-o na hora do erro, mas eu estava com tanta raiva e tão cega, que só pude me irritar e me irritar e acabei uma hora magoando-o. Já aconteceu com você leitor? Estar com a razão, mas estar tão machucado por dentro que nem conseguir ser sereno o suficiente pra resolver a situação ao em vez de ficar pensando em soluções menos dolorosas?!

Menos dolorosas?! Não existem situações menos dolorosas quando você fica magoado com um amigo, sempre dói! Então eu perdoei esse amigo, de todo meu coração! Porque ele errou, mas ele errou como muita gente, sem perceber, sem ser por mal, nem todos do mundo fazem as coisas por maldade!

Isso pra mim também era fato, assim como opiniões que eu tinha formada, como, por exemplo, que eu nunca postaria um texto nesse blog dizendo sobre “EEEEUUU”, mas eu postei, ele ta aqui, também nunca pensei que um livro realmente mudasse a vida de alguém e eu li um que mudou a minha, nunca pensei um monte de coisas nos últimos tempos e eu fiz, pra melhor é claro. E você leitor? Já mudou alguma coisa “racional” no seu dia pra uma “sentimental”?

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Voltando postar no Papéis Riscados (como eu adoro esse nome! *-*), muito feliz e contente, mas gente desculpa, odeio gente consumista e propaganda que muitas vezes são percas de espaço e tempo, mas é que realmente eu preciso fazer uma indicação de livro aqui muito boa, com certeza sem ele eu n teria coragem de voltar a escrever, andava meio desorientada, questionando tudo, mas o livro me fez ver algo bem mais além! Quem quiser conhecer esse trabalho lindo, o nome do livro é “A Cabana” do autor William P. Young! Boa Leitura! ;)
Kah

P.S: A Kah me pediu para postar o texto pra ela... Que bom que ela vai voltar!
Aproveitando a deixa, eu gostaria de espalha um pouco a campanha: MJ no Lab Disk!
O Lab Disk é a parada musical da MTV, então como "homenagem" dos fãs seria interessante ver o MJ novamente lá. Para isso, basta pedir a musica Thriller nesse link aqui.

Desde quando entrei nesse mundo da Internet, minha vida tinha ligação direta com musicas do Michael Jackson. Ao contrário de muita gente. Na época que se falava de pedofilia, ao invés de eu simplesmente tachar o cara de pedófilo, resolvi conhecer suas músicas. "Oras, porque ligam tanto pro fato desse cara ser pedófilo ou não?", era a pergunta que me motivava.

Logo conheci o álbum Thriller e suas músicas. Beat It e Thriller embalaram minhas noites, Billie Jean foi música tema de uma desilusão amorosa. Aos poucos virei fã, não do Michael Jackson pedófilo, mas do Michael Jackson músico!

Convenhamos, é fácil fazer música, mas é muito difícil ser musico. O cara simplesmente revolucionou o mundo da música tanto quanto Beatles ou Elvis! Como disse Marcelo Tas: "Bizarrices- como o próprio anúncio da morte dele- não vão ofuscar o legado maior de Michael: a música".

Quero que pelo menos agora ele receba o valor que merece. Não como pessoa, mas como o gênio que foi. Hoje mais do que a data de sua morte, é o começo do seu legado como lenda, como uma das poucas pessoas consideradas eternas dentro da história. E infelizmente, fica provado que lendas também morrem...

Inacreditável como a morte de uma pessoa pode simplesmente parar o mundo.

Como vocês devem (?) saber, um dos assuntos que mais me empolgam é o tempo. Nossa como o tempo passa não?

Perceberam que já estamos no MEIO do ano? De um ano pra cá, tanta coisa aconteceu, já passamos por muita dor de cabeça, por muitos momentos felizes e por muitos outros momentos tristes.

A cada dia que passa estamos mais maduros, melhor preparados, mais esclarecidos sobre diversos assuntos (e nem um pouco esclarecidos sobre outros, fato).

De um ano pra cá vi tanta coisa, vi parentes morrer, vi outros nascer, vi os Estados Unidos ter seu primeiro presidente negro (apesar de não estar correspondendo, ele ainda é motivo de orgulho para muitas pessoas), vi meu Corinthians subir a primeira divisão!

E o mais engraçado de tudo é que o tempo voou e nem percebi. Tanta coisa aconteceu, e talvez por estar tão focado em outros assuntos, nem vi o tempo passar.

O que eu quero dizer com tudo isso? Galera, o blog completa 1 ano hoje, mas para mim é como se ele tivesse nascido ontem... Parabéns ao blog, e para todos que fazem parte dele (escritores e leitores), pois sem essa espécie de esforço mútuo ele não teria chegado até aqui.

No dia 22 desse mês o blog completa 1 ano de vida! Êêê! E como inspiração, irei escrever um pouco sobre o que me leva a escrever e sobre a própria criação do blog.

O que me leva a escrever? Seriam os comentários que irei receber, a opinião a ser expressa ou algum outro motivo?

Eu escrevo pra mim. Não ligo para o que os outros vão pensar, dificilmente mudo de opinião ao ler um comentário. É sempre legal ler e contar o tanto de comentários que seu post recebeu, mas no final eu escrevo para a minha consciência, não para a de vocês.

Quando você escreve, você vira Deus, você dita às regras. Nada mais importa só o que acontece dentro de sua cabeça! Egocêntrico? Talvez, mas muito real.

Um belo dia estava conversando com a Karen, e ela expressou a idéia de criar o blog. Eu já tinha falado com ela que morria de vontade de ter um, mas que precisava de um impulso... Foi isso que ela me deu, o empurrão inicial.

Ela é a “alma” do blog, eu sou a “consciência”. Nossos estilos são completamente diferentes, mas quando unidos dentro do blog eles se completam. A Lyh (oi amor!) escreve muito bem, mas ela tem um estilo parecido com o meu. Sem a Karen o blog simplesmente não seria a mesma coisa.

Então o blog possui dois pilares, o PCN/Lyh e o da Karen. Eu a minha namorada formamos um pilar só, a Karen sustenta o outro. Se um dos pilares é destruído, o blog acaba. E se esse blog acabar, eu não teria saco pra criar um novo, já estou muito ligado com ele.

O Papéis significa muito para mim, nos meus textos estão meus amores, minha opiniões, tudo de forma implícita. Quando eu quero falar algo, recorro ao blog. Então se ele não está bem, eu simplesmente estou pior...

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E prosseguindo o assunto "Twitter" (que foi bastante comentado no blog), colocamos na nossa barra um video sobre o Twitter do College Humor, muito engraçado também! Comentem!